sexta-feira, 6 de setembro de 2013

VAMOS PARTICIPAR!

 
O Secretariado Distrital dos Trabalhadores Social-democratas saúda o acórdão do Tribunal Constitucional que dá luz verde às candidaturas de personalidades que cumpriram três mandatos numa autarquia e que agora se candidatam a um novo mandato em autarquia diferente.
 
Esta decisão abrange a grande maioria dos partidos – PS, PCP, CDS e PSD –, ficando de fora as forças politicas que enchiam a boca para falar de democracia, mas que de democratas nada têm, apenas querendo complicar o clima politico que se vive Pais.
 
Contudo, não podemos deixar de lamentar a falta de coragem que houve do poder legislativo para clarificar esta lei. A falta de uma posição atempada de todos perante esta lacuna na lei não favoreceu a democracia, gerando desconfiança dos cidadãos perante os partidos políticos.
 
Resolvida a questão, entendem os TSD’s do distrito do Porto apelar a todos os militantes para que participem ativamente nesta campanha eleitoral, revelando a solidariedade e o apoio aos nossos candidatos.
 
Não podemos esquecer que reforçar o poder local é reforçar o País como um todo, e que a disputa do poder local, ao nível das freguesias e municípios, é fundamental para prover o bem-estar das populações. Temos a certeza que os nossos candidatos são os melhores para defenderem um poder local autêntico e para conseguirem as condições necessárias para uma vida digna de todos os cidadãos.

Porto, 05.09.2013
 
 
 
 
 
 
 
 
 

1 comentário:

Luis Barrocas disse...

Caros companheiros,

embora não diretamente relacionada com esta postagem, relativamente à Reforma do Estado: não penso que a estabilidade de um país proceda de reformas estruturais nos campos da educação, saúde e estradas sem a valorização das pessoas com experiência e formação superior para os cargos. Se se trata apenas de uma reforma para beneficiar setores já de per si enriquecidos, não vale a pena. Além do mais, valorizar as pessoas que trabalham para o Estado desde data quase incontável e que são ainda contratados, não se tradruz no papel de um Estado justo a vários níveis, quando nos cargos políticos o inverso é o que se passa: uns tempos a trabalhar e grandes reformas para os detentores desses privilégios.

Saudações Sociais Democratas (sublinho o Social)

Luís Miguel Barrocas