domingo, 20 de novembro de 2011

Trabalhadores Social Democratas solidários com os mais desprotegidos

Os Trabalhadores Social Democratas (TSD) do Distrito de Setúbal analisaram a situação económica e social do distrito, reconhecendo as carências e dificuldades porque passam milhares de cidadãos, que por razões diversas se encontram desempregados, ou em vias de perderem o seu emprego.

Reconhecem, contudo, que o Governo ao aprovar o Programa de Emergência Social visa minorar estas situações e apoiar conjuntamente com a Sociedade Civil os que efectivamente mais necessitam.
Da análise efectuada pelos TSD’s foi elaborada uma nota de imprensa na qual dizem esperar “que as medidas de relançamento da economia, tenham sucesso no que diz respeito ao nosso distrito”, considerando igualmente a necessidade de ser “implementado um plano de apoio às pequenas e médias empresas que se encontrem em dificuldades, única forma de se preservarem os postos de trabalho existentes e evitar o desemprego dos trabalhadores que sentem no dia a dia os seus fracos recursos serem cada vez mais reduzidos por força da crise”.
Na referida nota, os Trabalhadores Social Democratas sublinham que esta é uma crise “que os trabalhadores não geraram, mas que estão a pagar, fruto de políticas erradas, que durante anos não cuidaram do futuro, baseadas numa visão de facilitismo e demagogia”, realçando que os erros pagam-se caro, “mas infelizmente são sempre os mesmos a pagar”.
No entanto, esta será, segundo a nota emitida pelos TSD’s, hora “levantar os braços e encarar a crise como uma oportunidade de mudança da nossa sociedade, colocando as finanças em ordem e a economia a produzir riqueza e a ser distribuída com justiça social”, não podendo “continuar de crise em crise a ter as mesmas receitas, temos de saber para onde vamos e como lá chegar”.
Os Trabalhadores Social Democratas do distrito de Setúbal dizem estar disponíveis “para este combate, pela solidariedade, pela mudança, pelo desenvolvimento do país com justiça social”, apoiando as instituições de Solidariedade Social do distrito, “pois são elas que no terreno melhor conhecem a realidade e podem minorar as carências sociais que todos nós conhecemos” e que o tecido empresarial do distrito, que no passado soube corresponder às crises cíclicas com que se tem confrontado, “pode e deve acreditar que também agora juntos, trabalhadores e empregadores vão ultrapassar as actuais dificuldades”.

Fonte: O Setubalense, 18 de Novembro 2011.

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